terça-feira, 24 de agosto de 2010

Esse texto fala sobre minha prima de 15 que tem um sonho de ser uma grande jogadora de basquete

Aos 15 anos, Nina é destaque no basquete feminino da Bahia


A paixão pelo basquete vem de família, já que o pai era jogador e depois os irmãos também passaram a jogar



Não importa o tamanho da bola nem da cesta, o que interessa é acertar o alvo. Nina Rocha tem apenas 14 anos e já foi escolhida pelo segundo ano seguido como o destaque do basquete feminino na Bahia, premiação concedida pela Sudesb.



Ela começou a jogar no meio dos garotos, mas é fã mesmo de uma garota. “Gosto muito da Paula, a Magic Paula”, diz.



Ao lado da rainha Hortência, Paula fez parte da geração mais vencedora do basquete feminino brasileiro. Mas espera aí, isso foi no começo dos anos 90, Nina nem nascida era.



A paixão pelo basquete vem de família, já que o pai era jogador, depois os irmãos também passaram a jogar e Nina, a caçula, não quis desfalcar esse time. E sabe onde eles se reúnem para bater uma bolinha? Na sala de casa. D.Rejane, matriarca da família, não gosta muito, mas acaba cedendo.



Da sala de casa para a quadra. Nina é jogadora do TBJ, Time Bicampeão Baiano, e recebeu um convite para jogar fora do estado. A proposta veio de Guarulhos, cidade da grande São Paulo. A família está dividida… Se for, será uma menina de 14 anos morando sozinha na maior metrópole do país, e se ficar, perde a chance de jogar em um grande centro e a possibilidade de virar profissional.



Nina vê na amiga Ana Clara um exemplo a ser seguido. Ela foi convocada para a Seleção Brasileira sub-15 pela ex-jogadora Janete. Agora vive a expectativa de jogar o Campeonato Sul-Americano.



Enquanto eles não decidem o futuro de Nina, a gente mostra que a novíssima geração da família basquete vem aí. O amor pelo esporte já contagiou até os primos. O rei das enterradas, Felipe, tem apenas um ano e meio.

sábado, 21 de agosto de 2010

o brasil arrasol!!!!

final de panamericano de basquete

basquete entre os meus primos

meus primos jogando basquete

meus primos jogando basquete

<object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/QrRpuQ5GSec?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x402061&color2=0x9461ca"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/QrRpuQ5GSec?fs=1&hl=pt_BR&color1=0x402061&color2=0x9461ca" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>

Os nomes dos lugares da quadra

A hitória do basquete,regras oficial do basquete é as primeiras regras do basquete

Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica, que pouco estimulavam aos alunos. Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas.


Naismith com o time da Universidade de Kansas, onde foi técnico por muitos anos.

Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.

A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,5m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início.

Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05m, altura esta que permanece até hoje. Nascia a cesta de basquete.

James Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes.

Havia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-lhes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, é que nem Naismith nem seus alunos tomaram o cuidado de registrar esta data, de modo que não se pode afirmar com precisão em que dia o primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891, pouco antes do Natal.

Como esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo.


Ginásio Armony Hill, local da primeira partida

Regra oficial de basquete
Após a aprovação da diretoria do Springfield College, a primeira partida oficial do esporte recém-criado foi realizada no ginásio Armory Hill, no dia 11 de março de 1892, em que os alunos venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presença de cerca de 200 pessoas.

A primeira bola de basquete foi feita pela A. C. Spalding & Brothers, de Chicopee Falls (Massachussets) ainda em 1891, e seu diâmetro era ligeiramente maior que o de uma bola de futebol.

As primeiras cestas sem fundo foram desenhadas por Lew Allen, de Connecticut, em 1892, e consistiam em cilindros de madeira com borda de metal. No ano seguinte, a Narraganset Machine & Co. teve a idéia de fazer um anel metálico com uma rede nele pendurada, que tinha o fundo amarrado com uma corda mas poderia ser aberta simplesmente puxando esta última. Logo depois, tal corda foi abolida e a bola passou a cair livremente após a conversão dos arremessos. Em 1895, as tabelas foram oficialmente introduzidas.

Naismith não poderia imaginar a extensão do sucesso alcançado pelo esporte que inventara. Seu momento de glória veio quando o basquete foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e ele lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas Olimpíadas.

Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à FIBA.

As primeiras regras
1 - A bola pode ser arremessada em qualquer direção com uma ou com ambas as mãos;

2 - A bola pode ser tapeada para qualquer direção com uma ou com ambas as mãos (nunca usando os punhos);

3 - Um jogador não pode correr com a bola. O jogador deve arremessá-la do ponto onde pegá-la. Exceção será feita ao jogador que receba a bola quando estiver correndo a uma boa velocidade;

4 - A bola deve ser segura nas mãos ou entre as mãos. Os braços ou corpo não podem ser usados para tal propósito;

5 - Não será permitido sob hipótese alguma puxar, empurrar, segurar ou derrubar um adversário. A primeira infração desta regra contará como uma falta, a segunda desqualificará o jogador até que nova cesta seja convertida e, se houver intenção evidente de machucar o jogador pelo resto do jogo, não será permitida a substituição do infrator.

6 - Uma falta consiste em bater na bola com o punho ou numa violação das regras 3, 4 e 5.

7 - Se um dos lados fizer três faltas consecutivas, será marcado um ponto a mais para o adversário (Consecutivo significa sem que o adversário faça falta neste intervalo entre faltas).

8 - Um ponto é marcado quando a bola é arremessada ou tapeada para dentro da cesta e lá permanece, não sendo permitido que nenhum defensor toque na cesta. Se a bola estiver na borda e um adversário move a cesta, o ponto será marcado para o lado que arremessou.

9 - Quando a bola sai da quadra, deve ser jogada de volta à quadra pelo jogador que primeiro a tocou. Em caso de disputa, o fiscal deve jogá-la diretamente de volta à quadra. O arremesso da bola de volta à quadra é permitido do tempo máximo de 5 segundos. Se demorar mais do que isto, a bola passará para o adversário. Se algum dos lados insistir em retardar o jogo, o fiscal poderá marcar uma falta contra ele.


Primeiro livro de regras





10 - O fiscal deve ser o juiz dos jogadores e deverá observar as faltas e avisar ao árbitro quando três faltas consecutivas forem marcadas. Ele deve ter o poder de desqualificar jogadores, de acordo com a regra 5.

11 - O árbitro deve ser o juiz da bola e deve decidir quando a bola está em jogo, a que lado pertence sua posse e deve controlar o tempo. Deve decidir quando um ponto foi marcado e controlar os pontos já marcados, além dos poderes normalmente utilizados por um árbitro.

12 - O tempo de jogo deve ser de dois meio-tempos de 15 minutos cada, com 5 minutos de descanso entre eles.

13 - A equipe que marcar mais pontos dentro deste tempo será declarada vencedora. Em caso de empate, o jogo pode, mediante acordo entre os capitães, ser continuado até que outro ponto seja marcado.

Fonte: www.cbb.com.br

História do Basquete
Estávamos no ano de 1891, na cidade de Springfield (estado de Massachussets, nos Estados Unidos), em uma escola chamada Springfield College, da Associação Cristã de Moços. O inverno era rigoroso e impossibilitava a prática do beisebol e futebol americano, pois os campos eram abertos e estavam cobertos pela neve. Foi então que Luther Gullick, diretor do colégio, ou pediu ao professor canadense James Naismith, que pensasse em tipo de jogo que pudesse ser praticado também em ambientes fechados, como salas de ginásticas.

James Naismith nasceu em 1861. Formou-se em Artes em 1883 e, em 1890 forma-se pastor (era casado e teve 5 filhos). Criou o basquete em 1891, mas conseguiu o diploma de Ed. Física somente em 1910. Foi professor e diretor universitário em diversas áreas, além de técnico de basquetebol, carreira que encerrou em 1912, com 53 vitórias e 58 derrotas. Faleceu em 1940, aos 79 anos.


James com o filho Jimmy

Após muitas reflexões, James Naismith pediu a um funcionário que trouxesse duas caixas para serem pregadas na parede; o funcionário não encontrou as caixas, mas trouxe dois cestos de pêssego, que foram pendurados na sala de ginástica. A partir daí, o professor Naismith criou 13 regras, que constituíram um jogo chamado por ele de BASKETBALL (que em português significa bola ao cesto).

Os alunos logo gostaram desse novo jogo, que foi se espalhando pelas escolas da Associação Cristã de Moços do mundo todo, chegando ao Brasil logo em 1894, com o nome de BASQUETEBOL.

Assim era a cesta de pêssegos usada quando o basquete foi inventado. Ela era fechada embaixo porque só valiam os pontos quando a bola permanecia lá dentro. As cestinhas com redes, presas em aros de ferro, foram adotadas em 1896. Ao lado da cesta, sempre havia uma escada ou um bastão para sua retirada. Logo depois, criou-se um dispositivo para abrir o fundo da rede com a ajuda de um barbantinho. O formato atual passou a ser utilizado em 1898.



Fonte: www.pedagogiadobasquete.com.br

O Brasil arrasol na final do panamericano de basquete

Brasil é campeão Pan-Americano de Basquete




Atualizada: Sábado, 14 de Agosto de 2010



Seleção brasileira derrota EUA por 69x63 e garante título de estreia do Pan-Americano Universitário de Basquete 2010, em Savaldor (BA).





Seleção brasileira campeã do Pan de Basquete 2010







O Brasil é campeão pan-americano universitário masculino de basquete. A seleção verde-amarela derrotou os Estados Unidos na decisão do Pan de Basquete 2010, pelo placar de 69x63, neste sábado (14/08), no ginásio do Colégio Salesiano, em Salvador (BA). O Chile garantiu a medalha de bronze.



Em mais uma partida eletrizante, o segundo duelo entre Brasil e EUA no Pan 2010 foi disputado ponto a ponto. Os norte-americanos saíram na frente e fecharam o 1º tempo em 35x32. Na volta do intervalo, a equipe brasileira entrou em quadra mais atenta e não deu espaço para os adversários.



A reação dos donos-da-casa começou com uma enterrada do pivô Islam Toledo que colocou o Brasil na dianteira do placar (41x40) e levantou a torcida. O pivô ainda marcou dois pontos após boa infiltração na defesa norte-americana e, na sequência, em uma roubada de bola na saída do contra-ataque dos EUA, Islam enterrou novamente para delírio do público baiano.



Com 49x45, o Brasil passou a ter o controle do jogo e não deixou os EUA retomarem a liderança do jogo. Zerado o cronômetro, 69x63 para o Brasil e festa dentro de quadra e na arquibancada lotada (cerca de 1.000 pessoas) do ginásio do Colégio Salesiano. Guilherme Schneider, com 19 pontos, foi o cestinha do jogo.



“Em todos os jogos o nosso terceiro quarto não estava sendo o melhor. Mas hoje fizemos nosso melhor terceiro quarto e conseguimos fechar este torneio com chave e medalha de ouro, o que não esperávamos”, destacou o pivô Rodrigo Silva.



Segundo o técnico brasileiro Marco Pegolo, o Chuí, a equipe brasileira teve postura para superar o bom primeiro tempo dos Estados Unidos e os momentos mais complicados da partida. “Temos que enaltecer este grupo, a dedicação dos atletas e a iniciativa individual de cada um durante o jogo, principalmente na defesa. E esta experiência de um torneio e partidas internacionais é importante para nossa bagagem rumo a um bom resultado na Universíade em 2011”, concluiu.



Pela disputa do bronze, o Chile encarou o Paraguai e devolveu a derrota sofrida na fase de classificação. Por 59x46, os chilenos venceram o Paraguai e garantiram o 3º lugar do Pan de Basquete 2010, também neste sábado (14/08), na partida preliminar da decisão.



Brasil, Estados Unidos, Chile, Paraguai, Uruguai e Colômbia disputaram a edição de estreia do Pan-Americano Universitário de Basquete, entre os dias 09 a 14/08, em Salvador (BA).



O Campeonato Pan-Americano Universitário de Basquete 2010 é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) em parceria com a Koch Tavares e a Organização Desportiva Universitária Pan-Americana (ODUPA) e apoio da Wilson, SporTV, Prefeitura de Salvador, Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia, Governo da Bahia, TV Bahia e Ministério do Esporte.



Resultado Final (14/08) – Pan de Basquete 2010:

Disputa de Bronze: Chile 59x46 Paraguai

Decisão: Brasil 69x63 Estados Unidos

Fonte: Pollyanna Pádua